No Dia Nacional da Pecuária, CFMV celebra o crescimento da produção brasileira de proteína animal
14/10/2021 – Atualizado em 30/10/2022 – 9:01pm
Um estudo elaborado pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Sire/Embrapa) indica que, em 2020, o rebanho bovino brasileiro foi o maior do mundo. Com 217 milhões de cabeças, representa 14,30% do rebanho mundial, seguido pela Índia, com 190 milhões de cabeças. Ao adicionar a produção de aves e de suínos, o país passa a ocupar a terceira posição mundial no mercado internacional de proteína animal.
A preocupação com o desenvolvimento sustentável domina as decisões na pecuária brasileira e é uma tendência nos próximos anos. Produtores buscam formas de aliar a produção com a preservação e a recuperação do meio ambiente. Outra questão já enraizada nos pecuaristas é o investimento em recursos tecnológicos, que faz toda a diferença nos resultados. Até mesmo atividades básicas contam, atualmente, com uma ajuda extra dos processos de automação, como a contagem de gado por drones.
Essas decisões envolvem o trabalho dos médicos-veterinários e zootecnistas. Suas atividades contribuem diretamente para sucesso do negócio. Eles garantem aos pecuaristas uma produção com rigorosos padrões de qualidade, focada na sanidade dos rebanhos, na segurança dos alimentos de origem animal e na sustentabilidade dos pastos.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) parabeniza todos os que atuam na pecuária e colocam o país como protagonista no mercado mundial, com um agradecimento especial ao trabalho dos médicos-veterinários e zootecnistas, fundamentais ao desenvolvimento da atividade.
Assessoria de Comunicação do CFMV