GT de Fiscalização do CFMV inicia treinamento no regional de São Paulo

O Grupo de Trabalho de Fiscalização (GTFisc), do Conselho Federal de Medicina Veterinária, iniciou, nessa segunda (6), o treinamento com os agentes de fiscalização do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), na sede do conselho regional.

O encontro, que termina hoje (8), contou com oficinas práticas e discutiu desdobramentos, responsabilidade técnica, fiscalização remota, entre outros assuntos inerentes à rotina de trabalho.

Na abertura da reunião, o presidente do CFMV, Francisco Cavalcanti de Almeida, ressaltou a importância da fiscalização do Sistema CFMV/CRMVs para a sociedade e como os treinamentos fortalecerão essa que é a atividade-fim dos conselhos.

“É por meio da fiscalização que levamos a mensagem da Medicina Veterinária e da Zootecnia e temos a oportunidade de mostrar à população como as nossas profissões são essenciais para a saúde pública”, disse.

Para o chefe do Núcleo de Apoio aos Regionais (NAR) e presidente do GTFisc, Igor Andrade, o treinamento é um instrumento de melhoria e integração da fiscalização do Sistema CFMV/CRMVs.

“Nosso objetivo é deixar os processos mais harmônicos. Para isso, diversas mudanças e atualizações de resoluções estão sendo realizadas. Queremos ouvir os fiscais para aprimorar cada vez mais os nossos serviços e o trabalho feito em São Paulo repercute no País inteiro”, pontuou Andrade.

Para essa etapa do trabalho do GTFisc, participaram os dez novos fiscais convocados do concurso de 2022 do regional, os demais agentes de fiscalização que compõem o quadro, os integrantes da Comissão de Fiscalização do CRMV-SP e a coordenadoria de Fiscalização e Multas. Na oportunidade, o presidente do CFMV fez a entrega dos tablets que serão utilizados pela equipe do regional.

Fiscalização remota

A possibilidade da fiscalização remota foi contemplada recentemente pela Resolução CFMV nº 1.493/2022, abrange tanto o monitoramento após uma fiscalização quanto o adiantamento de informações a respeito de estabelecimentos considerados de menor potencial de risco à população ou aos animais, por meio de filtros específicos.

“Isso é uma novidade e teremos a oportunidade de discutir sobre este tema e construir juntos uma estratégia para este tipo de fiscalização”, afirma o presidente do GTFisc, Igor Andrade.

Departamento de Comunicação do CFMV, com informações da Ascom CRMV-SP