Escoamento e questões sanitárias prejudicam criação de búfalos no AP

28/01/2014 – Atualizado em 31/10/2022 – 9:00am

A criação de búfalos é importante fonte de renda no Amapá e o negócio só não é melhor devido às dificuldades de escoamento da produção e a luta contra as doenças, fatores que limitam a venda da carne.Os búfalos da raça indiana murrah tomam conta de uma propriedade emMacapá. São animais dóceis, de porte médio, que têm a cabeça pequena e os chifres curtos. "São animais de excelente qualidade, carne macia, palatável, nutritiva, com baixos índices de colesterol, enfim, carne efetivamente de qualidade", diz o criador Iraçu Colares, presidente da Federação dos Pecuaristas do Amapá.Não é a toa que os animais desta raça ocupam 80% das fazendas do estado. Somadas todas as raças, o Amapá tem um Rebanho de cerca de 250 mil cabeças.O negócio começou na década de 70 por meio de um programa de incentivo do Governo Federal, mas apesar do Amapá ter um alto potencial para produção e exportação de carne de búfalo, o consumo hoje é todo feito pelo mercado local. O comércio para fora do estado não é realizado por questões sanitárias porque o Amapá é considerado zona de alto risco para a febre Aftosa, conforme a última classificação do Ministério da Agricultura. Para vencer esta barreira é preciso investir no controle das doenças que mais afetam o Rebanho.Apesar dos gastos com vacinas, o custo de produção não é muito alto. Em geral, os animais são criados soltos no pasto e se alimentam de capins e plantas do cerrado.Hoje, o quilo da carne é vendido por R$ 3, valor considerado baixo pelos criadores, que dizem que quem lucra são os matadouros, intermediários, que revendem o animal já abatido para os açougues. Além do preço, outro desafio é vencer a falta de infraestrutura, como a dificuldade de acesso à energia elétrica nas fazendas e as estradas ruins.
A criação de búfalos é importante fonte de renda no Amapá e o negócio só não é melhor devido às dificuldades de escoamento da produção e a luta contra as doenças, fatores que limitam a venda da carne.Os búfalos da raça indiana murrah tomam conta de uma propriedade emMacapá. São animais dóceis, de porte médio, que têm a cabeça pequena e os chifres curtos. "São animais de excelente qualidade, carne macia, palatável, nutritiva, com baixos índices de colesterol, enfim, carne efetivamente de qualidade", diz o criador Iraçu Colares, presidente da Federação dos Pecuaristas do Amapá.Não é a toa que os animais desta raça ocupam 80% das fazendas do estado. Somadas todas as raças, o Amapá tem um Rebanho de cerca de 250 mil cabeças.O negócio começou na década de 70 por meio de um programa de incentivo do Governo Federal, mas apesar do Amapá ter um alto potencial para produção e exportação de carne de búfalo, o consumo hoje é todo feito pelo mercado local. O comércio para fora do estado não é realizado por questões sanitárias porque o Amapá é considerado zona de alto risco para a febre Aftosa, conforme a última classificação do Ministério da Agricultura. Para vencer esta barreira é preciso investir no controle das doenças que mais afetam o Rebanho.Apesar dos gastos com vacinas, o custo de produção não é muito alto. Em geral, os animais são criados soltos no pasto e se alimentam de capins e plantas do cerrado.Hoje, o quilo da carne é vendido por R$ 3, valor considerado baixo pelos criadores, que dizem que quem lucra são os matadouros, intermediários, que revendem o animal já abatido para os açougues. Além do preço, outro desafio é vencer a falta de infraestrutura, como a dificuldade de acesso à energia elétrica nas fazendas e as estradas ruins.

A criação de búfalos é importante fonte de renda no Amapá e o negócio só não é melhor devido às dificuldades de escoamento da produção e a luta contra as doenças, fatores que limitam a venda da carne.Os búfalos da raça indiana murrah tomam conta de uma propriedade emMacapá. São animais dóceis, de porte médio, que têm a cabeça pequena e os chifres curtos. "São animais de excelente qualidade, carne macia, palatável, nutritiva, com baixos índices de colesterol, enfim, carne efetivamente de qualidade", diz o criador Iraçu Colares, presidente da Federação dos Pecuaristas do Amapá.Não é a toa que os animais desta raça ocupam 80% das fazendas do estado. Somadas todas as raças, o Amapá tem um Rebanho de cerca de 250 mil cabeças.O negócio começou na década de 70 por meio de um programa de incentivo do Governo Federal, mas apesar do Amapá ter um alto potencial para produção e exportação de carne de búfalo, o consumo hoje é todo feito pelo mercado local. O comércio para fora do estado não é realizado por questões sanitárias porque o Amapá é considerado zona de alto risco para a febre Aftosa, conforme a última classificação do Ministério da Agricultura. Para vencer esta barreira é preciso investir no controle das doenças que mais afetam o Rebanho.Apesar dos gastos com vacinas, o custo de produção não é muito alto. Em geral, os animais são criados soltos no pasto e se alimentam de capins e plantas do cerrado.Hoje, o quilo da carne é vendido por R$ 3, valor considerado baixo pelos criadores, que dizem que quem lucra são os matadouros, intermediários, que revendem o animal já abatido para os açougues. Além do preço, outro desafio é vencer a falta de infraestrutura, como a dificuldade de acesso à energia elétrica nas fazendas e as estradas ruins.