Exterior

19/07/2011 – Atualizado em 31/10/2022 – 9:09am

Um grupo de representantes de frigoríficos baianos está chegou nesta segunda-feira, 18 de julho, de uma expedição à Nova Zelândia. A missão, capitaneada pelo Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado da Bahia – Sincar, teve como objetivo buscar referências tecnológicas nas melhores e mais eficientes plantas industriais daquele país, com uma agenda intensa de visitas e reuniões. A Nova Zelândia é sétimo maior exportador de carne bovina do mundo, tem um rebanho bovino aproximado de 9,5 milhões de animais, e contabiliza em torno de 30 milhões de ovinos.

De acordo com o zootecnista e consultor do Sincar, Alex Bastos, que seguiu com o grupo e cuidou da programação de visitas, as características que melhor definem a moderna indústria frigorífica neozelandeza são tecnologia, economia, informação individual de rendimento, simplicidade e praticidade. “Os modelos das plantas industriais e os sistemas produtivos adotados permitiram aos empresários consideráveis reduções de custos com energia e mão-de-obra, além de diminuir também o consumo de água”, diz Alex Bastos.

Segundo o presidente do Sincar, Julio Farias, as visitas de reconhecimento e os programas de reciclagem de conhecimentos são estimulados pelo Sincar. “Temos um rebanho bovino do tamanho do neozelandês aqui na Bahia, e, certamente, muita coisa para aprender, e, porque não dizer, ensinar”, pondera Farias.